Advogados dão dicas para profissionais iniciantes em painel no 19º Enja

As dúvidas comuns a advogados que estão iniciando suas carreiras foram discutidas em painel na tarde desta quinta-feira (1/12), no 19º Encontro Nacional da Jovem Advocacia (Enja), realizado em Salvador. Relatos de experiências e dicas deram o tom do bate-papo descontraído, coordenado por jovens profissionais de cinco subseções da seccional baiana da OAB.

Todos concordaram que é normal sentir medo ou não saber por onde começar. Também foi unânime a defesa da busca de conhecimento, atualização e ampliação de rede de contatos.

Presidente do Conselho Consultivo da Jovem Advocacia (CCJA) da subseção de Lauro de Freitas, Helidissiony de Souza destacou que o advogado iniciante não deve centrar todo seus esforços em abrir um escritório físico, visto que o avanço da tecnologia e o suporte oferecido pelas subseções pode suprir as primeiras necessidades. Ele também trouxe uma ação importante para o desenvolvimento profissional.

“Eu assistia audiências, sustentações orais, passava manhãs no Tribunal assistindo sustentações orais. Para quando chegasse a minha vez eu tivesse o mínimo de sapiência do rito”, disse, complementando que a palavra-chave para o momento é “adaptação”, sem descuidar de preceitos básicos, como o respeito a colegas e clientes.

Os avanços nas conexões entre as pessoas foi citada pela presidente da CCJA da subseção de Porto Seguro, Juliana Oliveira. Ela contou a experiência que possui em uma sociedade, e fez uma linha do tempo, desde o ganho da primeira causa até a construção de uma carteira de clientes. Ela destacou que eventos como o Enja são oportunidades de ampliar contatos. “Todos os que estão aqui têm o mesmo propósito. Temos que conhecer pessoas novas. Se não sair um contato profissional, sai uma amizade”.

Confira a programação completa do Enja, que segue até dia 2 de dezembro.


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