Conferência Nacional: 18º Colégio de Diretores Tesoureiros ressalta a importância do trabalho da classe para a OAB
No primeiro dia da Conferência Nacional da Advocacia
Brasileira deste ano, o 18º Colégio de Diretores Tesoureiros dos Conselhos
Seccionais da OAB debateu temas como a anuidade da advocacia idosa, o
Provimento 216/2023 e a questão de tornar facultativa a emissão da Carteira
Brochura para a inscrição de estagiário na Ordem. O aprimoramento do sistema de
prestação de contas e do planejamento dos recursos da administração dos
tesoureiros também foram discutidos no encontro, que contou com a participação do presidente da Ordem, Beto Simonetti.
O diretor-tesoureiro da instituição, Leonardo Campos,
afirmou que os encontros jurídicos são uma grande oportunidade para se
trabalhar no aprimoramento da qualidade dos gastos dos recursos da advocacia.
Segundo ele, a ideia é que os advogados recebam da OAB muito mais que o valor
que eles pagam de anuidade.
“A partir de conferências como esta, conseguimos projetar
uma melhoria no zelo dos recursos dos advogados brasileiros”, disse. Para Campos,
o trabalho de todos os tesoureiros da OAB Nacional merece ser louvado.
O presidente da OAB-CE e coordenador do Colégio de Diretores
Tesoureiros, Erinaldo Dantas, ressaltou a importância do cargo, lembrando que
já foi tesoureiro e como pode ser difícil trabalhar com despesas gigantescas
sem ter a respectiva receita.
Para Fabrício Almeida, diretor-tesoureiro da OAB-MG, não é
fácil ser tesoureiro, pois os valores são muito elevados e a responsabilidade é
grande. No entanto, ele enfatizou o orgulho de estar com a contabilidade em
dia. “Agradeço a todos que vieram de várias regiões para essa Conferência, que
já é considerada a maior do Brasil”, finalizou Fabrício.
Por fim, ao falar sobre a Conferência, Alberto Jones de
Souza, assessor da diretoria da OAB Nacional, lembrou que é um evento
trabalhoso e com custo muito alto, mas que é de suma importância para a
carreira.
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