OAB define prioridades para atuação no Conselho Nacional de Justiça em 2023

A estratégia para definir a atuação da OAB Nacional frente a temas de interesse da advocacia no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pautou reunião realizada nesta terça-feira (7/2). Entre as deliberações, ficou decidido que a atuação do Conselho Federal da Ordem em relação ao órgão será focada em um grupo reduzido de ações em tramitação que garantam os maiores avanços à categoria.

“Fizemos uma reunião de trabalho muito construtiva e com encaminhamentos claros para a qualificação de nossa atuação junto ao CNJ. Temos um time coeso e organizado para que possamos enfrentar as questões relevantes de forma tranquila e altiva. Iremos definir as dez ações mais representativas para trazer avanços e proteção, não apenas para os advogados, mas para o Sistema OAB como um todo”, destacou Simonetti.

As ações que terão defesa prioritária são as seguintes: defesa das prerrogativas, fixação legal de honorários, garantia de sustentação oral e retorno imediato dos atos presenciais no Poder Judiciário.

O encontro também contou com os representantes da advocacia no CNJ, conselheiros Marcello Terto e Marcos Vinícius Jardim Rodrigues, o representante institucional da OAB no CNJ, Mansour Elias Karmouche, o procurador-geral da OAB Nacional, Ulisses Rabaneda, o procurador nacional de Defesa das Prerrogativas, Alex Sarkis, o presidente da Comissão Nacional de Defesa das Prerrogativas e Valorização da Advocacia, Ricardo Breier, o procurador nacional adjunto de Defesa das Prerrogativas, Cássio Lisandro Telles, os presidentes da OAB-RR, Ednaldo Gomes Vidal, e da OAB-RN, Aldo de Medeiros Lima Filho, e as advogadas da Assessoria Jurídica da OAB Priscilla Lisboa e Kellyane Notine.


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