Deu na Mídia: Lamachia cobra ações do governo em crise com venezuelanos em Roraima

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Brasília – Veículos jornalísticos de todo o País
repercutiram a manifestação do presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia,
sobre a crise imigratória envolvendo a entrada de venezuelanos no Brasil por
meio da fronteira de Roraima com aquele país. Ele criticou a “inoperância das
autoridades” ao longo do episódio. “Cabe ao governo federal uma atuação urgente
antes que uma tragédia aconteça. Está claro que o problema vem se agravando
pela inoperância das autoridades ao longo desse episódio. O que era uma questão
humanitária agora tem forte conotação de segurança. Os Estados precisam se
organizar para receber os venezuelanos e dar um exemplo ao mundo de democracia
e solidariedade”, disse Lamachia. Confira abaixo os destaques da mídia:

Fantástico (TV Globo):

J10 (Globo News):

 

Hora Um (TV Globo):

 

Jornal do SBT:

Fala Brasil (TV Record):

 

BandNews:

 

New York Times

Claudio Lamachia, president of the Brazilian Bar
Association, said in a statement that the violence that took place in Pacaraima
“exposed the humanitarian drama afflicting our neighbors … who are
trying to improve their lives and survive”. “The state of Roraima does not
have the conditions to shelter all the immigrants,” he said, adding that
close to 800 Venezuelans enter Roraima every day. Leia
mais aqui
.

Washington Post

Claudio Lamachia, president of the Brazilian Bar
Association, said in a statement that the violence that took place in Pacaraima
“exposed the humanitarian drama afflicting our neighbors … who are trying to
improve their lives and survive”. Leia
mais aqui
.

Fox News

Claudio Lamachia, president of the Brazilian Bar
Association, said in a statement that the violence that took place in Pacaraima
“exposed the humanitarian drama afflicting our neighbors … who are
trying to improve their lives and survive”. “The state of Roraima does not
have the conditions to shelter all the immigrants,” he said, adding that
close to 800 Venezuelans enter Roraima every day. Leia
mais aqui
.

VG (Noruega)

Roraima har ikke kapasitet til å ta imot alle innvandrerne.
Volden i Pacaraima avslørere det humanitære drama som har rammet våre naboer,
som prøver å forbedre sine liv og overleve, sier Claudio Lamachia, president i
den brasilianske advokatforeningen. Leia
mais aqui
.

ABC (Paraguai)

En los últimos meses, el Ejecutivo ha creado un grupo de
trabajo específico para la zona e impulsado una serie de medidas humanitarias,
en las que participan el Ejército y organismos internacionales, aunque no
parecen ser suficiente para Campos. A esas críticas se unió la influyente Orden
de los Abogados de Brasil (OAB), que comentó que, tras el “grave episodio de
violencia” vivido en Pacaraima, “cabe al Gobierno Federal una actuación urgente
antes de que ocurra una tragedia”. El presidente de la OAB, Claudio Lamachia,
subrayó que “lo que era una cuestión humanitaria ahora tiene una fuerte
connotación de seguridad”, por eso, los estados brasileños “necesitan
organizarse para recibir a los venezolanos y dar un ejemplo al mundo de
democracia y solidaridad”. Leia mais
aqui
.

El Universal (Colômbia)

Claudio Lamachia, presidente de la Asociación de Abogados de
Brasil, dijo en un comunicado que la violencia registrada en Pacaraima
“expuso el drama humanitario que afecta a nuestros vecinos (…) que está
intentando mejorar sus vidas y sobrevivir”. “El estado de Roraima no
tiene las condiciones para albergar a todos los inmigrantes”, señaló,
apuntando que cada día llegan a la región cerca de 800 venezolanos. Leia
mais aqui
.

Japan Times

On Saturday, Claudio Lamachia, president of the Brazilian
Bar Association, said that the violence in Pacaraima “exposed the humanitarian
drama afflicting our neighbors … who are trying to improve their lives and
survive”. “The state of Roraima does not have the conditions to shelter all the
immigrants,” he said. Leia
mais aqui
.

O Globo

O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, divulgou
neste sábado uma nota em que cobra ação do governo federal na fronteira de
Roraima com a Venezuela, após ataques contra imigrantes na cidade de Pacaraima.
Cerca de 2 mil brasileiros que moram no município queimaram e destruíram
barracas e pertences de imigrantes abrigados em calçadas e terrenos baldios. Leia
mais aqui
.

Estadão

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB), Claudio Lamachia, que esteve em Roraima na semana passada, também
relatou o clima de revolta na fronteira. Ele defendeu que todos os Estados
brasileiros devem dividir a responsabilidade para preservar moradores de
Roraima e imigrantes venezuelanos, “antes que aconteça uma tragédia”. “A
população de Roraima está se revoltando porque a criminalidade está crescendo e
o Estado não tem recurso. O que era uma questão humanitária agora tem forte
conotação de segurança”. Leia
mais aqui
.

Folha de S.Paulo

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil,
Claudio Lamachia, pediu ação do governo federal. “Cabe ao governo uma ação
urgente antes que uma tragédia aconteça”, disse em nota. “O que era
uma questão humanitária agora tem forte conotação de segurança: os Estados
precisam se organizar para receber os venezuelanos e dar um exemplo ao mundo de
democracia e solidariedade”. Leia mais
aqui
.

Correio Braziliense

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB), Claudio Lamachia, que esteve em Roraima na semana passada, também
relatou o clima de revolta na fronteira. Ele defendeu que todos os Estados
brasileiros devem dividir a responsabilidade para preservar moradores de
Roraima e imigrantes venezuelanos, “antes que aconteça uma tragédia”.
“A população de Roraima está se revoltando porque a criminalidade está
crescendo e o Estado não tem recurso. O que era uma questão humanitária agora
tem forte conotação de segurança”. Leia
mais aqui
.

Veja Online

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil,
Claudio Lamachia, cobrou hoje (20) do governo federal uma “atuação urgente” da
crise migratória de venezuelanos ao estado de Roraima “antes que uma tragédia
aconteça”.  Em comunicado, Lamachia culpou
a “inoperância das autoridades” pela gravidade do problema. “O que era uma
questão humanitária agora tem forte conotação de segurança. Os Estados precisam
se organizar para receber os venezuelanos e dar um exemplo ao mundo de
democracia e solidariedade”, defendeu. Leia
mais aqui
.

Correio do Povo (RS)

Claudio Lamachia afirmou que a situação na fronteira entre o
Brasil e a Venezuela “expõe de forma clara o drama humanitário” dos
venezuelanos. “Nesta semana estive em Boa Vista, capital de Roraima, onde
pude presenciar as dificuldades enfrentadas tanto por imigrantes quanto pela
população das cidades que hoje são a porta de entrada daqueles que buscam uma
condição melhor para sobreviver”, disse. “Cabe ao governo federal uma
atuação urgente antes que uma tragédia aconteça. Está claro que o problema vem
se agravando pela inoperância das autoridades ao longo desse episódio. O que
era uma questão humanitária agora tem forte conotação de segurança. Os Estados
precisam se organizar para receber os venezuelanos e dar um exemplo ao mundo de
democracia e solidariedade”, cobrou. Leia
mais aqui
.

Conjur

“Cabe ao governo federal uma atuação urgente antes que
uma tragédia aconteça. Está claro que o problema vem se agravando pela
inoperância das autoridades ao longo desse episódio. O que era uma questão
humanitária agora tem forte conotação de segurança. Os Estados precisam se
organizar para receber os venezuelanos e dar um exemplo ao mundo de democracia
e solidariedade”, disse o presidente da OAB. Leia
mais aqui
.

Portal Terra

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB), Claudio Lamachia, que esteve em Roraima na semana passada, também
relatou o clima de revolta na fronteira. Ele defendeu que todos os Estados
brasileiros devem dividir a responsabilidade para preservar moradores de
Roraima e imigrantes venezuelanos, “antes que aconteça uma tragédia”.
“A população de Roraima está se revoltando porque a criminalidade está
crescendo e o Estado não tem recurso. O que era uma questão humanitária agora
tem forte conotação de segurança”. Leia
mais aqui
.


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