OAB Nacional entrega prêmios aos jovens vencedores do Concurso Cultural de Redação

A OAB Nacional realizou, nesta segunda-feira (30), a cerimônia premiação do Concurso Cultural de Redação, que teve a participação de estudantes do ensino fundamental e médio das escolas públicas de todo o país, com idade de 12 anos a 18 anos incompletos. A atividade foi realizada pela Comissão Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, que distribuiu certificados e medalhas para os vencedores. Houve apoio das seccionais e de subseções para a entrega da premiação aos primeiros colocados em duas categorias.

O objetivo do concurso foi criar um espaço de interlocução entre a OAB e a comunidade estudantil, a partir da compreensão prévia do público infanto-juvenil sobre o tema Direitos das Crianças, Adolescentes e Juventude. A presidente da Comissão Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, Glicia Salmeron, destacou a importância de trazer o olhar e o pensamento dos adolescentes sobre eles mesmos.

“Eu já falava lá atras da importância da nossa instituição dar atenção a essa pauta, trazendo adolescentes para participar diretamente e institucionalmente, trazendo para a OAB o seu pensar. Essas redações foram lidas, avaliadas e classificadas por colegas nossos, conselheiros e conselheiras federais, e tenho certeza que isso marcou muito para eles. Perceberam a importância de trazer, para dentro da OAB, o olhar de protagonista das crianças e dos adolescentes”, afirmou a presidente da comissão.

Os trabalhos vencedores abordaram como tema central “Protagonismo juvenil e os 30 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente – perspectiva transversal do universo de proteção integral e da democracia no olhar dos adolescentes”, sob a perspectiva de temas específicos: Cidadania e Igualdade; Gênero e Violência Doméstica; Meio Ambiente; Liberdade e Intolerância Religiosa; e Família, Pessoa com Deficiência e Idoso. O diretor-tesoureiro da OAB Nacional, José Augusto Araújo de Noronha, ressaltou o trabalho desenvolvido pela Comissão Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente e parabenizou os vencedores.

“Acompanho o trabalho da comissão, não só a nível federal, mas também nas subseções e seccionais, na base da advocacia, onde sabemos que o trabalho é imenso. É uma satisfação muito grande estar junto com a comissão entregando o resultado do concurso cultural. O protagonismo juvenil e os 30 anos do ECA são temas atuais e pertinentes, ainda mais quando vivemos em um país que não dá o devido respeito pelo futuro das gerações, e o trabalho feito pela comissão é uma grande luta de uma enorme causa”, disse Noronha.

Os autores premiados foram:

CATEGORIA A – 12 aos 14 anos

 1º – Pâmela da Silva, Maranguape (CE) – “Liberdade e Intolerância Religiosa”

2º – Leila Rodrigues, Engenheiro Coelho (SP) – “Cidadania e Igualdade”

3º – Ayana Silva Paiva, Belo Horizonte (MG) – “Gênero e Violência Doméstica”

4º – Francisco Pedro Lima, Maranguape (CE) – “Cidadania e Igualdade”

5º – Cibele Sousa, Aiuaba (CE) – “Gênero e Violência Doméstica”

CATEGORIA B – 15 aos 18 anos

1º – Estêvão de Moraes, São Bento do Una (PE) – “Liberdade e Intolerância Religiosa”

2º – Manuela Azevedo, Óbidos (PA) – “Cidadania e Igualdade”

3º – Giullia Victória, Itabuna (BA) – “Cidadania e Igualdade”

4º – Vitorya Rachel, João Pessoa (PB) – “Cidadania e Igualdade”

5º – Alex de Souza, São Pedro da Aldeia (RJ) – “Cidadania e Igualdade”


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